Prezados Jornalistas
Os Conselhos da Saúde do Estado de São Paulo vão realizar a VIRADA
DA SAÚDE, em defesa da empregabilidade e respeito às profissões da saúde. Será
um evento cultural no Parque do Ibirapuera, dia 27 de fevereiro de 2010, a partir das
14h, com a presença de artistas e convidados.
O objetivo desse evento é defender a dignidade e a autonomia das profissões
da saúde, manifestando contra o PL nº 7.703/2006 (ATO MÉDICO) e ensinando a
população a exercer a cidadania.
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medicamentos. Apesar dessa extensa cobertura, temos 50 milhões de doentes crônicos
e ainda vivemos uma década a menos do que deveríamos, resultados inaceitáveis para
uma gestão pública.
Para resolvermos os graves problemas de saúde da população, é necessário
que o Estado contrate e coloque as virtudes desses profissionais (biomédicos,
enfermeiros, dentistas, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos,
nutricionistas, profissionais da educação física, psicólogos, técnicos em radiologia e
terapeutas ocupacionais) a serviço da vida. O Estado também precisa remunerar
dignamente os serviços dos profissionais da saúde. Fazendo isso, poderemos
conquistar a vida estendida com saúde e bem-estar, além de reduzir os custos com
doença.
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instalação das principais doenças e disfunções e ajudar a população a conquistar uma
vida estendida, produtiva e com qualidade e bem estar.
Na contramão da história, a Câmara dos Deputados aprovou recentemente o
Projeto de lei nº 7.703/2006 a pedido do Conselho Federal de Medicina, dando a 340
mil médicos a exclusividade de exercer atos privativos de 3 milhões de profissionais
da saúde. Querem a exclusividade de decidir o que é bom para a sociedade, mas
esquecem de dizer que as consultas médicas duram em média 5 minutos. Tampouco
mencionam que os médicos sozinhos precisariam estudar no mínimo mais 50 anos
para adquirir as habilidades e competências dos profissionais da saúde. Ao reivindicar
a exclusividade do exercício de atos privativos para os quais os médicos não possuem
treinamento, o Conselho Federal de Medicina coloca em risco a saúde da população e
engessa o desenvolvimento das profissões da saúde.
A sociedade precisa de profissões da saúde fortes e autônomas. Para tanto, o
Congresso Nacional, ao estabelecer os atos privativos dos médicos, dever optar por
uma lei genérica, que não venha a cercear o crescimento e desenvolvimento das
profissões da saúde. Agindo assim, o Congresso irá fazer com que a meritocracia, a
paz e a harmonia prevaleçam nos serviços de saúde. A vida da população, que clama
por saúde, agradece.
http://www.atomediconao.com.br/videos.html
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